Quando começar ler para o bebê?

Sempre tive vontade de ler para o Davi, mas tinha dúvidas sobre qual o melhor momento para iniciar a leitura. Procurei em alguns sites informações a respeito e descobri que o quanto antes fizer será melhor para o desenvolvimento do bebê. Claro, ele não vai entender a história, o tema, ficar com medo de bruxas ou querer ser um super herói, mas terá o prazer de ouvir a mamãe (ou o papai) contando uma historinha para ele.
É também através da nossa interpretação, do nosso tom de voz e do nosso entusiasmo na leitura que o bebê começará a perceber o mundo e também facilitará o desenvolvimento da fala e do pensamento, já que as informações ficarão registradas no cérebro dele. As ilustrações também são importantes, devem ser grandes, coloridas e sem estereótipos.

O que ler?

Podem ser poesias, histórias de repetição, que envolvam musicalidade, etc. A simples pausa para trocar parágrafos ou virar as páginas já chamam a atenção da criança.

Dicas:

Na hora de apresentar um livro, escolha histórias curtas, mas que tenham um enredo que você também goste,

Prepare o ambiente, coloque o bebê no colo e conte a história sem pressa,

Bebês adoram histórias com repetição, grandes ilustrações, poemas e brincadeiras com palavras,

Embora conheçam tudo com as mãos e a boca, não quer dizer que só precise ser de plástico para não estragar. Vá, aos poucos, ensinando que livro não se põe na boca, não se rabisca, nem rasga…

Abaixo sugestões de 10 títulos de livros indicados. Ainda não os li, mas me pareceram atraentes:

o que o bebe faz

O que o bebê faz?
Estimula a compreensão de palavras e ações, o desenvolvimento da memória, a interação e a imitação. Com as abas, trabalha o conceito de que as coisas não desaparecem quando não estão visíveis.
Coleção: Bebê + Esperto
Editora: Girassol
Faixa etária: 6 a 12 meses

o que o bebe diz

O que o bebê diz?
Estimula a compreensão de palavras e ações, desenvolvimento da memória, interação e imitação. Com as abas, trabalha o conceito de que as coisas não desaparecem quando não estão visíveis.
Coleção: Bebê + Esperto
Editora: Girassol
Faixa etária: 12 a 18 meses

primeiras palavras

Esconde-esconde: Primeiras Palavras
Com centenas de imagens coloridas e inúmeras possibilidades de atividades lúdicas, o livro faz com que o aprendizado torne-se uma brincadeira, tanto para as crianças que estão começando a desenvolver a fala quanto para as que já começaram a escrever. O livro é dividido em 22 seções, cada uma abordando um tema diferente – brinquedos, cores, roupas, veículos, instrumentos musicais, plantas, bichos e muitos outros, que fazem parte do universo dos pequenos.
Autor: Dawn Sirett
Editora: Publifolha Editora
Faixa etária: zero a 5 anos

meu coração..

Meu coração é um zoológico
Nesta obra, o autor buscou criar um zoológico com os animais preferidos de um menino, como leão, touro, foca, lobo, pinguim, entre outros. As rimas propõem dar a cada animal um adjetivo que lhe é peculiar e Michael Hall desenha todos eles apenas usando vários corações.
Autor: Michael Hall
Editora: Paz e Terra
Faixa etária: a partir de 3 anos

o livro negro...

O Livro Negro das Cores
É uma experiência de leitura que explora os sentidos. Por meio de uma história em que Tomás, o personagem principal, guia o leitor a conhecer o mundo dos cheiros, sabores e sons. O texto, com a tradução em Braille e com imagens sugeridas, convida o leitor a tocá-las e a perceber esse universo.
Autor: Menena Cottin e Rosana Faria
Editora: Pallas
Faixa etária: a partir de 3 anos

até os monstros...

Até os Monstros Arrumam o Cabelo
Uma experiência cabeluda. Uma vez por mês, quando a lua cheia aparece, é hora de o jovem barbeiro entrar em ação. Seus clientes são habituais, mas nada comuns. Ele precisa de um pouco mais do que tesouras para enfrentar a tarefa de dar um trato nos cabelos dos monstros: a loção diabólica, o gel do terror e a cera de ferrão de abelha farão parte do truque. Ser um barbeiro da meia-noite não é nada fácil, mas até os monstros arrumam os cabelos.
Autor: Matthew Mcelligott
Editora: Prumo
Faixa etária: a partir de 5 anos

o bigode...

O Bigode do Leão
Originalmente publicado em francês, o texto inclui contos tradicionais de diversas culturas ao redor do mundo apresentados poeticamente com ilustrações. Neste livro, o leitor entra em contato com ensinamentos ancestrais do Tibete, da Escócia e da Grécia, dentre outros.
Autor: Jean-Jacques Fdida
Editora: Pallas
Faixa etária: a partir de 5 anos

quem sou eu

Quem sou eu?
Montado em forma de adivinhações, o livro trata do começo da vida quando ainda estamos dentro da barriga das mães. Ao tentar achar a resposta para esse jogo de adivinhação e acertar quem é o personagem misterioso que passa por incríveis transformações, as crianças vão aprender inúmeras curiosidades sobre esse importante momento da vida.
Autor: Sílvia Zatz
Editora: Companhia das Letrinhas
Faixa etária: a partir de 4 anos

apolinário

Apolinário – o Homem-Dicionário
O livro conta a história de um professor que vai em busca da palavra perdida. As rimas brincam com a grafia das palavras, com o significado, a concordância e a pontuação.
Autor: Fabio Yabu
Ilustrador: Daniel Bueno
Editora: Panda Books
Faixa etária: a partir de 10 anos

baile do menino

Baile do Menino Deus
Essa história gira em torno de uma festa que vai acontecer, tendo os brincantes como personagens que seguem de casa em casa e um palhaço, Mateus, conduzindo a narrativa. A obra busca ensinar aos leitores que existe outro Natal, diferente daquele que se vê em lojas e shoppings.
Autor: Ronaldo Correia de Brito e Assis Lima
Ilustrador: Flavio Fargas
Editora: Objetiva
Faixa etária: a partir de 5 anos

Fonte da indicação dos livros: http://vidadebebe.terra.com.br

Começando engatinhar

engatinhando

Faz duas semanas que o Davi começou engatinhar. Foi um dia muito especial quando meu marido foi buscá-lo na minha mãe e chegou todo feliz perguntando se eu já estava “sabendo”. Eu respondi que não sabia, daí então ele o colocou no chão, pegou um brinquedo e posicionou um pouquinho distante para ele buscar. De repente, ainda com certa dificuldade, começou a se movimentar e sair do lugar. A COISA MAIS LINDA DO MUNDO! Não pude segurar e fiquei tão emocionada com ele que comecei a pular, rir, chorar, parecia uma doida!
Depois disso percebi que a atenção voltada com o bebê teria que ser redobrada. Passando a observar melhor a situação, vi que a maior “culpada” por tudo o que iria acontecer a partir daquele momento era a curiosidade. Tudo ele queria ver, pegar, colocar na boca, etc. Então, passei a prestar atenção nos mínimos detalhes.
Eis então que preparei uma listinha de dicas e alertas que passei a aprender nesse comecinho da nova descoberta do Davi:

1. Cuidado com coisas que podem cair por cima do bebê. (tenho um trio de gatos de madeira no chão da sala, que caíram sobre o Davi quando ele colocou a mão)
2. Muita atenção com migalhas e outros objetos espalhados pelo chão, principalmente os pequenos, pois vão direto para a boca. (incrível como as coisinhas pequenas são mais atraentes)
3. Atenção também com peças dos brinquedos que podem se soltar e serem levadas à boca. (Davi ganhou uma bexiga que estava decorada como porquinha, ele conseguiu arrancar os olhinhos para colocar na boca)
4. Cuidado também com as gavetas, que podem ser abertas e prender os dedinhos
5. Locais onde o bebê pode se apoiar e subir. Como ainda não tem muita coordenação e equilíbrio, é fácil cair e se machucar.
6. Procure deixar espaço mais livre possível para o bebê se locomover. Poltronas, cadeiras, tapetes, podem dificultar o movimento, prender o bebê ou machuca-lo de alguma forma.
7. Renda-se ao chão junto com o bebê. Sente com ele, jogue uma bolinha para ele ir buscar, imite-o, ria, faça brincadeiras. Ele vai amar!

Bom, tudo isso eu percebi em apenas uma semana depois que ele aprendeu engatinhar e olha quanta coisa, quanta descoberta para ele.

Viver para aprender! ♥

Papinha caseira x Potinhos prontos

Uma dúvida que surgiu é sobre a utilização das papinhas (ou sobremesas) que compramos prontas em potinhos no supermercado. Eu vivo com essa dúvida quando estou fora e preciso comprar o vidrinho. Estou cansada de ouvir meu pai dizer “Aqui em casa não tem nada industrializado, o Davi come tudo preparado pela sua mãe, nada de potinho” (o Davi fica com a minha mãe enquanto estou no trabalho). Ok pai, eu sei que as papinhas caseiras, com ingredientes selecionados são muuuuuuuuito melhores. Mas e as prontas, não são recomendadas?
Pesquisei sobre o assunto para continuar comprando nas emergências ou banir de vez do cardápio do bebê e descobri informações importantes:

♥ Papinha Caseira:

papinha caseira

🙂 Prós:

1. Maior variedade de sabores, combinações e texturas
2. Pode ser preparada com ingredientes nutricionais específicos para a necessidade do bebê
3. Pode ser preparada em maior quantidade, para congelar e consumir em porções (o bolso agradece)
4. Uso de ingredientes frescos, inclusive orgânicos
5. Frutas frescas e com melhor aproveitamento dos elementos nutricionais
6. O prazer em preparar o papá de nossos filhotes

😦 Contra:

Nada!

♥ Papinhas prontas:

papinha pronta

🙂 Prós:

1. Praticidade, de boa qualidade e elaboradas com rigor nutricional
2. Em geral, sem conservantes
3. Melhor para ser levada em passeios ou viagens longas, já que a papinha caseira pode estragar mais rápido por causa da temperatura inadequada

😦 Contra:

1. Após aberta, só deve ser guardada se a porção de consumo for separada antes, se for mantida sob refrigeração e por, no máximo, 24 horas
2. Menor variedade de sabores e preço mais alto
3. Consistência, cor e sabores parecidos, o que torna a alimentação monótona e menos atraente
4. Não favorecem o desenvolvimento da mastigação

Resumindo: No dia-a-dia a melhor escolha é preparar as papinhas e sopinhas em casa e em situações esporádicas como passeios e viagens, levar as industrializadas.

Viver para aprender!

O bebê de 10 meses:

Brasil Baby Center:

 

Mais ágil

Aos 10 meses, os bebês  geralmente engatinham bem,  apoiando-se nas mãos e joelhos e com o tronco paralelo ao chão. Muitas crianças  até já engatinham antes disso, mas aprimoram os movimentos nesta fase. Seu filho  também já senta com  firmeza e é capaz de andar segurando-se em  móveis, possivelmente soltando as mãos por alguns segundo e ficando de pé  sozinho.
Uma vez que consiga se equilibrar por conta própria, o bebê  vai usar outros objetos para se apoiar, vai encontrar formas de escalar móveis e  até de subir escadas. Ele dará uns passinhos meio incertos quando você o colocar  em posição para andar e, muitas vezes, tentará pegar um brinquedinho. Os  primeiros passos de fato rumo à independência — e ao fim daqueles longos  momentos no carrinho — vão surpreender você a qualquer minuto.

Uso dos dedos da mão

Os dedos da mão do  bebê estão mais habilidosos. Ele consegue pegar um pequeno objeto entre os dedos  polegar e indicador ou médio sem ter que apoiar o punho em uma superfície (e,  agora que seu filho já está comendo alimentos  sólidos, prepare-se para muita sujeira no chão).
Qualquer coisa bem  pequena é intrigante e vai parar na boca. Não há nenhum problema com isso, desde  que tais “achados” sejam comestíveis e não tão pequenos que possam fazer a  criança engasgar.

Personalidade que se revela

O temperamento  começa a desabrochar. Algumas crianças são bem sociáveis e distribuem sorrisos  para todo mundo; outras já são mais reticentes e escondem o rosto quando algum  desconhecido se aproxima. O bebê repete sons, faz gestos para chamar a sua  atenção e até dá tchau quando vê você na porta. Ele também está desenvolvendo  seus próprios gostos, algo que você vai notar quando ouvir protestos por  colocá-lo na cadeirinha do carro ou no carrinho — ele pode até arquear as  costas, tornando a tarefa quase uma missão impossível para você.

Lidando com os medos do bebê

Certamente, o  seu bebê terá medo de coisas que não consegue entender ou até de circunstâncias  que não o incomodavam antes, como o barulho da campainha ou do telefone. Quando  isso acontecer, o melhor a fazer é confortá-lo e explicar o que é aquilo que o  assustou.

Tagarela

Neste momento, em que os bebês  entendem palavras e frases simples, é importantíssimo conversar muito com eles.  Um bom estímulo é repetir as palavras do seu filho com linguagem adulta. Por  exemplo, se ele pedir “mamá”, você sutilmente ensina a palavra correta  perguntando de volta: “Você quer a mamadeira?”.
Agora é aconselhável  evitar a fala infantilizada, já que, apesar de ser gostoso falar assim, é melhor  para o desenvolvimento da criança ouvir a maneira certa de se dizer as coisas. 
Por vezes pode parecer meio bobo, mas a conversa com uma criança dessa  idade ajuda a aprimorar a linguagem. Quando seu filho soltar uma daquelas frases  absolutamente ininteligíveis, simplesmente responda com um “não me diga” ou “é  verdade?”. Ele provavelmente vai sorrir e continuar a falar. Em pouco tempo,  você vai perceber que entende algumas palavras, assim como outras formas de  comunicação, como apontar e resmungar.
Outra coisa que vale a pena é  descrever passo a passo o que você está fazendo, seja na cozinha, no computador  ou na hora de vesti-lo. Ao trocar seu filho para passear, explique: “Vou te  colocar no carrinho. Agora vou pôr o cinto. Pronto. Vamos passear”. Aproveite  também para cantar e demonstrar como palavras e gestos combinam (como por  exemplo dizendo tchau e acenando ao mesmo tempo). Assim ele passa a absorver  palavras-chave e frases recorrentes.
Em breve, o bebê vai começar a  ligar as coisas. Quando alguém bater palmas, ele baterá também, e poderá dizer  “ma-ma” ao olhar para a mãe ou para a mamadeira e “pa-pa” ao avistar o pai ou a  comida. As mesmas palavras, aliás, terão múltiplas funções e, aos poucos, você  vai aprender o que elas querem dizer para o seu filho.

Será que o desenvolvimento do meu filho é  normal?

Lembre-se, cada bebê é de um jeito e atinge certos marcos de  desenvolvimento físico no seu próprio ritmo. O que apresentamos são apenas  referências de etapas que seu filho tem potencial para alcançar — se não agora,  em pouco tempo.
Caso seu filho tenha nascido prematuro, é provável que  você observe que ele leva um pouco mais de tempo para fazer as mesmas coisas que  outras crianças de idade similar. Não se preocupe, a maioria dos médicos avalia  o desenvolvimento de um prematuro conforme a idade corrigida e acompanha seu  progresso levando isso em conta.

Fonte: http://brasil.babycenter.com/a800124/o-beb%C3%AA-de-10-meses

10 meses!

10 meses

Gente, não consigo acreditar como o tempo voa! Hoje o Davi completa mais um mês de vida. E já são 10! rs Apenas mais dois meses e ele já completará 1 aninho! Uau!
Esse último mês foi de muito aprendizado. Ele começou engatinhar, finalmente. Eu estava bem ansiosa pra isso, não via a hora de vê-lo pra lá e pra cá.
Sua personalidade está aflorada, o menino agora acha “que é gente”. Para colocar no carrinho é uma luta, arqueia as costas e endurece o corpo que ninguém consegue colocá-lo lá. Na hora de trocar a fralda mesma coisa, arqueia as costas, vira de lado e foge. Uma luta!
Se quer algo que não pode, grita, berra e quando substituímos e entregamos a ele outra coisa, atira no chão tipo “não é isso que eu quero”. Bom, estamos pacientemente trabalhando isso para que ele não cresça uma criança birrenta e desobediente. O pediatra disse que é fase, mas que não devemos amolecer, embora não obedeça a tudo ainda, ele já sabe perfeitamente o que é sim e o que é não e também os tons de voz como, por exemplo, uma bronquinha que, conforme ele não faz mal a ninguém.
Bom, mas não só birras ele aprendeu. Aprendeu também a “conversar”. É uma falação só naquele dialeto lindo, na linguagem dos bebês. Aprendeu a chamar a gente (do jeito dele). Comigo é “mãããããããã”, com o resto é “mááááááá”…
E as caretinhas? A coisa mais fofa do mundo. Se tem mais de uma pessoa tirando foto dele, ele olha para cada câmera, uma por vez e faz a tal caretinha. Um sarro!
Gosta de atirar coisas no chão e bater com força para fazer barulho. Arranca o prendedor de chupetas da roupinha e fica girando na maior rapidez com a mãozinha! Sim ele faz isso com a maior coordenação motora. Quer subir em tudo e se enfiar debaixo das coisas. Adora jogar os carrinhos embaixo do sofá! Já quer levantar e ficar de pé no berço!
Ufa, quanto aprendizado, quanta energia!
O que será que nos espera daqui pra frente hein? Com certeza muito mais travessuras para que no final do dia estejamos mortinhos com farofa! kkkk
Vamos nessa! Viver para aprender! 🙂

O primeiro banho com o papai

No último domingo o papai me perguntou se podia tomar banho com o Davi. Ele já havia me pedido algumas vezes, mas eu ficava insegura. Como estava um dia lindo, de calor, achei que não teria problema tentar.
Então preparamos o ambiente, e lá fomos nós três! Não, eu não tomei banho junto, mas fiquei de “segurança” do lado de fora pra qualquer emergência (rs). Foi um momento muito bonito e marcante. De início o papai ficou um pouco travado, acho que com medo de deixar o bebê cair, mas aos poucos os dois foram relaxando e foi uma experiência muito gostosa. A reação do Davi com o chuveiro foi engraçada, ele olhava, queria pegar a água caindo, levantava o pezinho para molhar e nem ligou quando o papai colocou o rostinho dele na água, até curtiu.
Foi lindo ver os dois ali, num momento de confiança e descoberta um com o outro. E aquele corpinho peladinho do Davi? Coisa mais linda com o papai no chuveiro.
Depois, para que o papai pudesse terminar o banho, colocamos a banheira com os brinquedinhos na água e foi aquela festa, ele batia as mãozinhas com força espalhando água, pegava o carrinho, gritava, uma alegria só!
Agora falta a mamãe tomar coragem e também experimentar esse novo contato, que tenho certeza que será delicioso.
Como é bom passar todas as fases do bebê. Sim, dá uma melancolia às vezes por ver o tempo passando rápido, mas por outro lado é tão emocionante, tão motivador! O importante é aproveitar ao máximo cada momento, cada descoberta, fazer o que se tem vontade, ser criança junto com a nossa de verdade! rsss
Um beijo.

banho

Meu melhor presente de aniversário:

aniversario

Esse post será dedicado especialmente para mim! Sim, porque hoje é o dia do meu aniversário!
E eu só tenho a agradecer todas as bênçãos que eu tenho na minha vida. Agradecer pela família que é o meu alicerce e agradecer principalmente pelo melhor presente de todos. Aquele que coloriu a minha vida, que me tornou mulher, mas ao mesmo tempo criança, que dá frio na barriga quando penso nele, que não me deixa sentir sozinha jamais, pois está sempre ali comigo.
Obrigada meu Deus, por ter me enviado um ser tão lindo, tão precioso, tão especial como presente. Prometo cuidar dele com todo o meu amor. Dar a ele o melhor de mim para que esse presente seja sempre feliz.
Meu melhor presente de todos é o meu filho, com toda a certeza!
Te amo!

O exemplo dos pais:

exemplo

Vi essa foto no facebook e achei muito interessante. Isso porque desde que o Davi nasceu eu já penso (e presto bem atenção) nos exemplos que vamos dar a ele. Acredito que tudo o que falamos, uma postura, modo de falar, tom de voz, manias, enfim, tudo isso será como um espelho refletido nele. Sim, porque tudo é aprendizado e, conforme convive com as pessoas mais próximas, vai se moldando da forma como tudo é transmitido a ele.
Sendo assim, me preocupo muito em mostrar as coisas da melhor maneira possível, como por exemplo, evitar palavrões dentro de casa (tenho que monitorar meu marido nos dias de jogos de futebol – nada fácil), não gritar num momento de raiva ou de discussão (pelo menos perto dele) e falar de maneira educada.
Não podemos achar que as crianças não entendem nada, ao contrário, elas imitam os comportamentos dos pais. Meu marido ama futebol, quando tem gol ele grita mesmo, vibra! De uns tempos pra cá, qualquer programa de esporte que tenha e que esteja transmitindo gols de qualquer time, o Davi levanta os bracinhos e grita: “Eeeeeeeeeeeeee”. Por que será? rs
Agora, imagina a cabeça da criança que ouve o tempo todo palavrões dentro de casa e, quando solta um é repreendida por isso? Confuso, não!
Portanto, o melhor a fazer é construir um ambiente saudável, de harmonia e, principalmente de boa conduta. Afinal, de que modo e por qual motivo você quer ouvir alguém dizer “Tal pai (mãe), tal filho (a)?”

A HORA DO SONO – PARTE 3

pés

Na parte 2 da hora do sono, eu afirmei que, a medida em que o bebê cresce, a noite de sono dele começa a melhorar (e a minha também rs). ok, isso é verdade, porém, se não for estabelecida uma rotina diária com ele, todo o esforço vai por água abaixo.
Durante o mês de julho, tivemos dias de muito frio. O quarto do Davi estava bem gelado e ele acordava toda hora. Com dor no coração por vê-lo sozinho naquele friozão, durante uma sexta-feira deixamos ele ficar em nossa cama, já estava lá mesmo!!! Ele dormiu como um anjo a noite todinha e acordou com um incrível bom humor.
No sábado, estávamos assistindo um filminho na cama e…….”Ah, deixa ele aí, vai!”
No domingo voltamos a coloca-lo na caminha, certo? NÃO! “Só hoje, vai!” E assim foram os dias de friozão!
Quando decidimos o dia pra voltar para o quarto dele, foi aquela canseira: ele não dormia de jeito nenhum, quando adormeceu, acordava de hora em hora, chorou, resmungou e foi um sofrimento danado pra nós três (bebê, mamãe e papai). Vamos começar do zero. E assim está sendo.
Por isso digo que tudo é de nossa responsabilidade. Lógico que é uma delícia ter aquele pequenino no meio de nós na cama, mas é preciso ter consciência do que virá depois…

Os seis grandes erros na hora de dormir:
por: Brasil Baby Center

Erro 1: pôr a criança na cama muito tarde
Hoje em dia as crianças dormem menos do que antigamente. Um estudo mostrou que crianças de 2 anos dormem hoje 40 minutos a menos, em média, que crianças da mesma idade da geração anterior. O resultado da falta de sono, segundo estudiosos, é que as crianças acordam mais à noite, têm dificuldade para adormecer e para dormir durante o dia.

É muito comum que os pais cheguem do trabalho tarde, e deixem a criança ir para a cama mais tarde para poder passar mais tempo com ela. Ou que a criança não tenha horários certos para dormir.

A especialista Jill Spivack, autora de um livro sobre como fazer crianças de até 5 anos dormirem bem (“The sleepeasy solution”), afirma: “Quando elas ficam cansadas demais, têm mais dificuldade de pegar no sono e de dormir um sono tranquilo; também acordam mais cedo”.

Quando a criança é mais velha, a culpa é muitas vezes da agenda superocupada. Você conhece a história: até todo mundo chegar em casa, jantar, fazer lição de casa etc., a hora de dormir acaba se atrasando mais e mais. E você acaba deixando, na esperança de que alguma hora as crianças acabem desmaiando de sono sem você ter de interferir.

Só que o plano não dá certo, pois, quando estão cansadas demais, as crianças ficam hiperativas.

Solução: Marque uma hora para a criança ir para a cama (e também para o sono de durante o dia) e siga esse horário. Não espere até ver seu filho bocejando, choramingando ou esfregando os olhos. Aí provavelmente ele já passou do ponto. Coloque-o na cama antes disso. Até 15 ou 20 minutos de sono a mais podem fazer uma bela diferença.

É verdade que cada criança é diferente, mas vai uma regra geral: bebês e crianças de até 3 anos normalmente precisam dormir 11 horas à noite. Quando deixam de dormir durante o dia, as crianças precisam de 12 horas, e quando ficam mais velhas podem dormir de 10 a 11 horas.

Consulte nossa tabela, calcule a hora em que seu filho precisa acordar (ou acorda de qualquer jeito, se for madrugador) e baixe um decreto marcando a hora de ir para a cama. É bom planejar começar o processo cerca de meia hora antes.

Erro 2: apelar para o movimento
É difícil não sucumbir a esse truque quando o bebê é pequeno. Ele não dorme de jeito nenhum: você coloca no carrinho, balança no colo, deita com ele na rede, caminha com ele pela casa e pronto, a paz voltou a reinar.

Não há problema em recorrer ao balanço e ao movimento como um dos últimos recursos, em situação de emergência, mas alguns pais e mães acabam caindo na armadilha de usar sempre a mesma estratégia para fazer a criança dormir.

“Quando a criança sempre dorme em movimento — em carrinhos ou no carro –, ela não chega a ter aquele sono mais profundo e restaurador”, diz o pediatra Marc Weissbluth, também autor de um livro sobre o assunto (“Healthy sleep habits, happy child”). Pense na qualidade do seu sono quando está no ônibus, ou no avião.

Solução: Use o movimento e o balanço para acalmar a criança, mas não para fazê-la dormir. E, se não tiver jeito, procure completar o sono sem o balanço: estacione o carrinho, desligue o balanço do bebê-conforto. Se a viagem de carro for comprida, porém, desencane. É uma vez na vida e não vai haver problema nenhum. Aproveite e aprecie o silêncio!

Erro 3: excesso de estímulos
Veja o móbile do berço, por exemplo: às vezes, em vez de acalmar e distrair a criança, ele a acorda ainda mais. Cuidado com sons altos e cores muito intensas. Para crianças maiores, é bom tirar o excesso de brinquedos da cama ou do berço.

Solução: Mantenha o quarto bem escuro à noite, e elimine tudo o que chame a atenção da criança na hora de dormir. Para bebês, numa escala de 1 a 10, sendo 10 o mais escuro, o quarto deve estar no 8 ou no 9, diz Spivack.

Para crianças mais velhas, é possível manter uma luz no quarto, para afastar os medos, mas que não seja suficiente para outras brincadeiras. Por isso também é melhor não manter a TV ou o computador no quarto da criança.

Erro 4: não seguir um ritual na hora de dormir
Com um bebê, é mais fácil seguir a mesma rotina todo dia: um banho, alimentação, uma história ou uma música. Mesmo que você ache que a criança ainda não entenda, a previsibilidade da rotina ajuda a acalmá-la.

Muitas vezes, os pais acabam abandonando esse tipo de rotina quando os filhos ficam maiorzinhos (ou porque acham que a criança não precisa mais ou porque simplesmente estão exaustos demais para pensar nisso). Mas até para os adultos a instalação da rotina é positiva.

Solução: Crie um ritual para a hora de dormir e siga-o sempre. Não importa a idade da criança. O ritual ajuda a dar “pistas” a ela de que é hora de começar a sossegar.

Consulte nossas ideias para rituais para bebês e para crianças de 1 a 3 anos.

Erro 5: fazer as coisas cada dia de um jeito
Alguns dias por semana, quando seu filho está bem manhoso, você se deita com ele até ele adormecer. Outros, deixa que ele pegue no sono no sofá da sala, assistindo à TV. E de vez em quando, obriga-o a dormir sozinho no quarto, reclame o quanto reclamar.

O problema não é o método, mas a inconstância. Pode ser até que você não se incomode de dormir no quarto dele, ou de tê-lo na sua cama a noite toda, mas na maioria das vezes os pais acabam presos numa situação que não teriam planejado se tivessem a opção.

Você conhece bem o caso. Uma hora da manhã. A criança chora, você vai até o quarto, espera ela se acalmar e volta para a cama. Uma hora depois, a mesma coisa. Da próxima vez, lá pelas 3h, você não aguenta e a leva para sua cama, para que ela finalmente durma. Nesse caso, a mensagem que você está passando para o seu filho é: insista bastante, que você vai acabar conseguindo o que quer.

Solução: Crie (e siga!) regras sobre o lugar de dormir.

Se você não quer que seu filho vá todo dia para sua cama, deixe isso bem claro. Explique que ele tem de dormir na cama dele. No começo, talvez você precise levá-lo de volta algumas vezes (ou muitas!). Mas não desista. Ele vai acabar absorvendo a regra.

É claro que há exceções. Se ele está doente, ou há uma tempestade lá fora, você pode deixá-lo ficar um pouco na sua cama, ou num colchão no seu quarto. Mas, assim que a situação extraordinária acabar, retome a rotina e explique que ele tem de dormir na cama dele.

Há quem não se importe em dividir a cama com as crianças. Se todo mundo estiver feliz, não há problema nenhum. O que não vale é mudar de opinião dependendo do dia, porque aí seu filho não vai ter a segurança de saber qual é o lugar certo para ele dormir.

Erro 6: passar do berço para a cama antes da hora
Seu filho completa 2 anos, e a família toda fica feliz e empolgada para mudar o quarto dele e colocá-lo numa cama para crianças grandes. Ou tem um irmãozinho chegando, e o berço passa para ele.

Só que, logo depois da mudança para a caminha, a criança começa a acordar no meio da noite, ou se recusa a adormecer.

Há muitas crianças que, até os 3 anos, ainda não estão prontas para deixar a segurança do berço para trás.

Solução: Espere até a criança estar pronta para deixar o berço, ou volte atrás e traga o berço de volta.

Perto dos 3 anos, pode ser que seu filho esteja ficando pronto para ir para a cama. Cada criança tem seu ritmo. Leia nosso artigo sobre essa transição e lembre-se de que ela não precisa ser definitiva. Você pode colocar a cama no quarto por um tempo, até a criança se acostumar, ou então deixar um colchão no chão para sonecas da tarde.

É mais ou menos como o desfraldamento. Às vezes voltar atrás é a melhor solução. Voltar para o berço não é uma tragédia. Por mais que adore o berço, não há nenhuma chance de ele ficar até os 10 anos nele…

A HORA DO SONO – PARTE 2

dormindo

Passados os três meses cruciais, Davi começou a dormir melhor. Conseguimos criar maneiras de deixa-lo calmo e adormecer no seu bercinho.
Como?
Percebi que por volta de 22:30hs ele começa a ficar enjoado e irritado, ou seja, com sono. Então, eu dou a última mamadeira do dia e, sonolento, mas ainda acordado, eu comecei a leva-lo para o quartinho. Fico lá, ao lado dele, acariciando suas mãozinhas ou só olhando para ele, até que os seus olhinhos iam fechando, fechando e ele adormecia. Cada dia mais rápido.
Durante a noite ele começou a resmungar, mas não igual a antes, chorar mesmo, é só um choramingo para colocar a chupeta na boca e volta a dormir.
Os dias foram ficando menos exaustivos e, claro, ainda não está 100% pois essas acordadas para colocar a chupeta acontecem umas três vezes durante a noite, mas pelo menos ele volta a dormir imediatamente e eu também. Hoje ele está com 9 meses e 26 dias e espero que melhore mais, até dormir a noite toda!

Dicas para melhorar o sono da criança:
Brasil Baby Center

Deixe-o gastar energia
Às vezes pode ser útil fazer seu filho gastar bastante energia antes de começar o ritual propriamente dito. “Meu filho corre pelado pela casa por uns 20 minutos, atrás do cachorro, para depois entrar no banho”, diz uma leitora. O importante é que a brincadeira agitada seja seguida de uma atividade bem mais calma.

Aposte no poder tranquilizador da água
O banho é uma das estratégias mais usadas pelos pais para acalmar a criança antes de dormir. A água é um tranquilizante natural, e a criança ainda fica limpinha e quentinha para ir para a cama. Mas existem aquelas que ficam excitadas demais no banho, e acabam se acelerando. Se for o caso do seu filho, dê o banho mais cedo e invista em atividades mais calmas perto da hora da cama, como ler uma história.

Cuidados básicos de higiene
Nada como aproveitar o ritual da hora de dormir para fazer todas aquelas coisas necessárias ao asseio e à higiene: escovar os dentes, trocar a fralda ou ir ao banheiro, dependendo da idade, colocar um pijama limpo. O hábito de escovar os dentes é essencial — quanto antes você começar, melhor, para que seu filho se acostume com ele.

Brincadeiras calmas
Jogar um jogo simples ou fazer uma brincadeira tranquila com seu filho antes de dormir é um ótimo jeito de passar um tempinho gostoso com ele — não precisa ser mais que 15 minutos –, principalmente se você passa muito tempo fora de casa.

Crianças mais velhas podem brincar com quebra-cabeças simples ou peças de encaixar. As mais novas podem brincar de esconde-esconde (esconda alguma coisa para ela achar). Vale cantar musiquinhas ou fazer brincadeiras que introduzam o conceito de números e até letras.

Bata um papo
A hora de dormir é uma boa oportunidade para conversar com a criança. Faça perguntas específicas, para conseguir respostas mais complexas. “Qual foi a coisa mais chata da escola hoje?” é mais promissor que “Foi tudo bem na escola hoje?”. Conversando com você, a criança tem chance de desabafar sobre algo que a esteja preocupando, e que possa prejudicar o sono.

Se seu filho não falar muito, você mesmo pode contar como foi o dia dele (e o seu). A vantagem é que você não vai precisar usar a imaginação para inventar histórias (nem todo mundo é tão criativo) e ele vai aprender novas palavras e aumentar seu vocabulário.

Boa noite para todo mundo
Muitas crianças gostam da brincadeira de dar boa noite para tudo e todos da casa: as pessoas, os bichos de estimação, os animais de pelúcia, a lua etc. etc. É divertido, mas você tem de saber quando parar, senão ele vai querer se despedir até o dia raiar… (Crianças desta idade são especialistas em enrolar na hora de dormir.)

Conte uma história
A historinha na hora de dormir tem inúmeras vantagens: acalma a criança, aproxima vocês dois, ensina novas palavras e abre novos mundos para ela. Determine um período de tempo ou um número de histórias, depois dê boa noite e diga que é hora de dormir.

Há várias opções:

• Conte uma história de cabeça: não é difícil lembrar os “Três Porquinhos” ou a “Chapeuzinho Vermelho”. Pode ser também algum filme apropriado para crianças. Faça vozes engraçadas e divirta-se (mas cuidado para não exagerar na bagunça).

• Conte a história de um filme ou desenho de que ele goste muito: seu filho vai gostar de reconhecer os personagens e você tem um “roteiro pronto” para seguir.

• Conte a história da vida dele: descreva como os pais se conheceram e começaram a namorar, como foi o dia em que ele nasceu, as peripécias de bebê…

• Conte uma história em tom repetitivo, monocórdico (meio chato mesmo, baixando a voz, para atrair o sono), dizendo, por exemplo, que, depois de brincar com a Branca de Neve, o Soneca foi dormir, o Zangado foi dormir, o Dengoso foi dormir, o Atchim foi dormir, assim por diante. Você pode usar essa estratégia em algum ponto de uma história normal, quando os personagens vão dormir — com sorte, o seu personagem principal vai dormir também.

• Invente uma história com ele como personagem: a criança pode colaborar na narrativa. É uma ótima forma de exercitar a imaginação.

• Leia um livro. Pode ser um livrinho com figuras, mas pode também ser um livro para crianças mais velhas. A vantagem é que a linguagem acaba sendo diferente daquela que você usa no dia-a-dia, e a criança tem acesso a um vocabulário novo. Até a estruturação das frases e o ritmo do texto são diferentes, o que contribui para ampliar as habilidades linguísticas dela.

Você pode deixar seu filho escolher a história. Prepare-se, porque certamente você vai ter de repetir a mesma história noites e noites a fio.

Cante canções de ninar
Tudo bem que seu filho já está maiorzinho, mas a voz dos pais ainda é seu som favorito, e uma canção de ninar faz maravilhas para acalmá-lo. “Escolho duas músicas por noite e canto para eles, depois canto a nossa música de boa noite”, conta uma leitora, mãe de dois meninos.

“Eles já sabem que aquela é a última. Às vezes eles cantam junto, mas na maioria das vezes só gostam de me ouvir cantar.” Vale a mesma dica: estabelecer um número fixo de músicas, para não ter de ficar cantando horas até ele finalmente fechar os olhos.

Toque música
O último passo do seu ritual pode ser colocar música suave para tocar, depois que você sai do quarto. Só é preciso tomar cuidado para que a música não acabe se tornando uma muleta: seu filho precisa conseguir adormecer sem ela, porque no meio da madrugada, por exemplo, não faz sentido ligar o som de novo.

Todos nós acordamos no meio da noite. Isso só vira um problema quando toda vez for preciso chamar a mamãe ou o papai (ou ligar o rádio, ou a TV…) para pegar no sono outra vez.

Deixe uma luz acesa
Na hora de sair do quarto, deixe uma luzinha acesa. Pode ser a luz do corredor ou do banheiro, ou aquelas lampadinhas especiais para crianças, bem fraquinhas, que são ligadas direto na tomada. Muitas crianças desta idade têm medo do escuro, e uma luz pode ajudar bastante.