Por que não somos como as crianças?

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Olá, tudo bem?

Hoje, como toda segunda-feira, é dia melancólico e cheio de saudades. Depois de um final de semana intenso de brincadeiras e carinho, todo começo de semana pra mim é meio triste, com saudade do meu pequeno me chamando o tempo inteiro. Hoje parece que estou mais pensativa e lembrando de um episódio de ontem, fiquei com o coração ainda mais apertado e pequenino. Davi está para completar seus dois anos e, talvez esteja iniciando a temida fase do “terrible two”. Ontem saímos cedo de casa e fomos até Santos leva-lo para conhecer uma adoentada e sozinha tia do meu marido. Foi um momento importante para nós, um momento de família mesmo. Saímos de lá perto já das 13 horas, morrendo de fome e fomos para a casa do meu sogro almoçar. Almocei super mal, pois o Davi só queria saber de correr atrás da gata Ágata, jogar tudo no chão e nada de comer. Depois disso foi parquinho, joguinhos e lá pelas cinco da tarde fomos para casa. Como saímos pela manhã, a casa ficou sem arrumar, então, cheguei e: lavar louça, arrumar camas, recolher bagunças, dar banho no Davi, descer o lixo, preparar o jantar do Davi e ufa…estava mortinha de cansaço.
Àquela altura eu estava tão exausta que parecia um cão raivoso e Davi Lucca parecia o Taz Mania de tanta energia. Foi então que num momento de total stress e travessura eu o peguei na cozinha abrindo a porta do micro-ondas e se pendurando para ver o que tinha dentro, quase derrubando em cima dele. Sem contar que ele já tinha pego uma garrafinha de água, derrubado no chão do quarto dele e estava esfregando com a vassoura, como quem estivesse lavando um quintal imundo! Oh céus, naquele momento eu tive tanta fúria que simplesmente puxei o ar e soltei um grito tão grande para ele sair dali que ele me olhou como nunca e começou a chorar…o coloquei na cama, liguei no desenho e deitei com ele, pois precisava de paz.
Aí é que está a questão: em menos de cinco minutos ele já estava me apontando o desenho e perguntando coisas sobre o episódio, como se nada tivesse acontecido. Ele me olhava sorrindo, mas com aqueles olhinhos molhadinhos de lágrimas, sem nenhuma mágoa. E então hoje, no auge do aperto do meu coração, trabalhando e lembrando da cena eu me perguntei: Por que não somos como as crianças? Por que nos tornamos tão orgulhosos, vingativos, bravos, por que gostamos de ter razão? Falo isso do dia a dia mesmo! As crianças são tão puras de corpo e alma, não guardam mágoa, não ficam de mal por terem sido repreendidas. Simplesmente elas te olham, as lágrimas secam, sorriem e a brincadeira começa novamente…
E então eu pude entender o que é “entrar no Reino do Céu como criança”…….puras de coração. É um treinamento constante, um monitoramento 24 horas de nós mesmos, para sermos melhores a cada dia. Será que vale a pena brigar, guardar rancores? Tentar provar o que? Para quem?
Ai que vontade de sair correndo pra abraçar meu menino… ai como aprendemos com esses pequenos grandes seres…

Desabafo de uma mãe, esposa, profissional, passadeira, lavadeira, diarista……….

Olá!

mãe

Tenho vindo muitíssimo pouco escrever no blog. Não porque não queira, mas pelo simples fato de que, quando me dou conta, já passa da meia noite, o amanhã já virou hoje e eu preciso dormir para começar tudo outra vez. Meus dias estão cada vez mais cheios de tarefas, mais cansativos e eu, mais esgotada.
Quando tive a ideia de escrever o blog, foi para que eu pudesse ir guardando recordações do crescimento do Davi, contando tudo o que achasse legal de lembrar mais tarde, ler quando der vontade e para dividir com amigos queridos, os acontecimentos do dia a dia. Porém, tenho percebido que algumas coisas estão ficando para trás. Algumas gracinhas, algumas novidades não contei aqui e vão passando! 😦
Tenho uma tia querida que me ajuda na limpeza da casa, porém, infelizmente teve problemas de saúde e está afastada, o que me gerou mais tarefas. Meus dias estão se resumindo assim: cobrir férias de um companheiro de trabalho e dar conta do meu, sair correndo, passar no supermercado, fazer o jantar, colocar as roupas para lavar, recolher as bagunças pela casa, passar roupa e fazer a faxina no sábado o dia inteiro e puff…uma mãe mega cansada, com pouca paciência e um bebê pra lá e pra cá, agarrando minhas pernas, querendo atenção! Triste pra mim, mas essa tem sido minha rotina diária. E ainda levanto umas duas vezes durante a noite, pois o Davi ainda choraminga. Tem horas que o papai não serve mais e ele quer só a mamãe.
Cheguei a conclusão de que nós, mulheres, esposas, profissionais, domésticas, etc, etc, etc, somos realmente SUPER! Não é nada fácil dar conta de tudo e tem uma hora que nos olhamos no espelho e perguntamos para nós mesmas: será que dou conta?
Mas SIM, damos conta com certeza! Ainda acho um espacinho para me jogar na cama, no chão e fazer uma baguncinha nos poucos minutos do dia que me restam para passar com o meu filhote. Daí, quando ele adormece, eu o coloco no bercinho, olho aquela carinha e me dá uma dor no peito de pensar como os dias passam voando, como somos cheias de afazeres, como temos pouco tempo juntos.
Só quero me dedicar a não ficar alienada na rotina, mergulhada nas inúmeras coisas para fazer e esquecer de separar um tempo para mim, para minha família, para nosso lazer. Não quero me sentir aliviada porque meu filho está quieto no quarto vendo Peppa Pig sem dar um pio. Quero enxergar que a vida vai passando, sem parar, sem esperar nossa decisão de aproveitar nossos filhos pequenos aprender palavras novas, músicas novas, brincadeiras novas…
Ser mulher é isso, ser mãe é isso e muito mais…

Encarando as frustrações

Menina-Triste

Olá!

Estava lendo hoje num grupo do face, o relato de uma mãe que contou que sua filha chegou da escolinha super triste, pois não tinha sido convidada para a festa do pijama de uma coleguinha, sendo que todas as outras meninas haviam sido convidadas. A mãe contou que comprovou, dias depois, pois viu no face as fotos da festinha da colega, com as amiguinhas. Ela estava totalmente chateada e perdida, sem saber como lidar com a situação. Eu li vários comentários de outras mães com diferentes sugestões “do que fazer”. Umas diziam que tinha que tirar satisfação na escola, outras achavam que tinha que conversar com a mãe que fez a festinha, outras, que tinha que fazer uma festa para a menina que não foi convidada, enfim….fiquei pensando muito no assunto. Até me senti triste como aquela mulher que via sua filha frustrada, sem saber o que fazer, como agir e isso chegou a doer em mim.
Dentre todos os comentários que li, não consegui concordar com nenhum, fiquei pensando em como eu agiria e só consegui concluir que eu faria tudo dentro de casa, ou seja, não responsabilizaria ninguém, mostraria, da forma mais didática possível, que isso faz parte e que é possível superar de forma menos dolorida.
Bom, comecei a ler sobre o assunto e confirmei minha opinião com algumas informações:
Eles irão perder no jogo, ficar de mal do amigo, tirar notas baixas, não ter o brinquedo que quer, enfim, a decepção fará parte da vida, porém, com papel importante no desenvolvimento deles. “ahhhhhh, mas são muito pequenos ainda para entender de decepção”. Li no portal Educar para Crescer, no site da Abril, que a decepção começa desde o nascimento. “Nos primeiros meses de vida, o bebê vive uma fase conhecida como fase egocêntrica, que se caracteriza por desejar que todas as suas vontades sejam atendidas imediatamente. Quando a mãe não dá o seio imediatamente após o choro (seu desejo), ela já o está frustrando”
Claro, nenhum pai e mãe querem ver seus filhos sofrerem, acho que até sofrem mais do que os pequenos, mas temos que ter em mente que nosso papel é fundamental para dar o consolo, e, principalmente, orientar para que a criança amadureça e se torne forte!
“As frustrações, por menores que sejam e, independentemente da idade da criança, constituem situações onde ela constrói parâmetros internos para lidar com situações de conflito, negação e perdas. Faz parte do desenvolvimento infantil e do crescer. Nessas situações a criança aprende a ter condições emocionais e de se equilibrar diante de um desconforto. Além disso, aprender a superar as decepções é um grande exercício de criatividade. A cada situação de frustração a criança consegue encontrar algo que a traga novamente ao equilíbrio. Ela encontra uma saída para lidar com o desconforto. Todo este movimento tem a ver com a criatividade” (educarparacrescer.abril.com.br)
Para mim o caminho é esse… e como li e gostei, vou deixar essa frase para finalizar:
“Quem aprende a superar as frustrações na infância se torna um adulto que enfrenta desafios com menos receios e medos” (Itamara Teixeira Barra, psicopedagoga e coordenadora do Ensino Fundamental I do Colégio Nossa Senhora do Morumbi)

🙂

Recordando os primeiros dias pós parto

Olá!

Ontem à noite, enquanto tomava banho e me cuidava no banheiro, eu escutava o Davi e o papai na maior farra no quarto. Eram gargalhadas, gritos e muita bagunça vindo de lá. Foi tomando conta de mim um sentimento muito gostoso de satisfação naquele momento. De repente, comecei a lembrar do dia do parto e dos primeiros dias depois que o Davi nasceu e pensei: como nossa vida é uma caixinha de surpresas!
Fui remetida até aqueles dias e o sentimento mudou um pouco. Não que tenha sido um sentimento ruim, mas poderia ter sido melhor. Vou explicar:
Davi nasceu quinze dias antes do previsto. Eu achava que estava 100% preparada, mas não, não estava. No momento do parto, assim que escutei o chorinho dele, logo senti um calafrio imenso, sim, era um medo inexplicável, do tipo: E agora, o que eu faço? Como devo reagir? Sim, eu estava muito feliz, mas estranha também.
Na hora de amamentar, eu fiquei muito, mas muito insegura mesmo, apesar de ter recebido orientação na maternidade, o bebê não estava sugando o leite direito e tinha fome, chorava muito. Eu me sentia frustrada, talvez não tenha recebido orientação e atenção necessária depois que fui para casa e simplesmente depois que tive mastite (uma inflamação no seio, por manipulação incorreta e acúmulo de leite “empedrado” que dói horrores) não consegui mais amamentar e só ofereci fórmula para ele.
Fui para a casa da minha mãe, ao invés de me adaptar na minha, acho que errei nesse ponto, pois depois que fomos para a nossa, tivemos toda uma nova adaptação, Davi chorava muito estranhando o lugar, enfim…tudo muito difícil.
Não digo que tive depressão pós parto, mas foi um período delicado de muito aprendizado para mim. Foram dias difíceis de lidar com esse turbilhão de sentimentos que eu tinha, ao mesmo tempo em que eu sabia que agora havia um ser totalmente dependente de mim. Acho que isso foi o que me deixou mais apreensiva, eu pensava: “Não tenho o direito de me sentir assim”.
Gente, uma coisa eu digo: sei que o bebê que acaba de chegar é a estrela principal, a celebridade do momento. Porém, a mamãe que acaba de entrar num mundo totalmente novo e desconhecido, também merece total atenção e ela, de certa forma, fica ali, mesmo que inconscientemente esperando por um help. É um momento de muita fragilidade e merece também paciência e compreensão.
Claro, que essa fase passou e depois já nem pensava mais nessas coisas, mas foi um momento marcante para mim.
Hoje tenho orgulho da forma como lido com a maternidade e cada dia que aprendo algo novo, seja lendo, trocando experiências com outras mamães ou na prática mesmo, com os erros e acertos, fico mais realizada.
Se um dia vier o “segundinho”, terei tirado muitas lições da minha primeira vez e posso garantir meu esforço maior, mais paciência e persistência nas dificuldades que aparecerem.
Lembrem-se sempre que tanto bebê, quanto a nova mamãe que nasce são personagens principais na nova história que se inicia!
Voltando a falar de ontem, depois que me lembrei de tudo isso, saí do banheiro e fui logo ver aquela festa na cama. Chegando lá, ouvi aquele pitico suado de tanto brincar olhar pra mim e dizer: “vem cá mamãe” Ahhhhhhh isso é melhor do que tudo no mundo!
Amo ser mãe!

Você me faz feliz!

Você me faz feliz!

Uma singela homenagem a uma nova estrelinha.

Bom dia.

A vida nos mostra situações em determinados momentos, que inevitavelmente nos faz parar e refletir sobre como estamos levando a nossa. Participo de um grupo do Face chamado “Mamães e futuras mamães”. É um grupo maravilhoso no qual trocamos ideias, experiências, dicas, enfim, compartilhamos tudo umas com as outras para sermos cada vez melhores como mães.
Dentre tantas trocas, passamos a ficar íntimas, sem ao menos nos conhecer pessoalmente e notícias tristes abalam todas do grupo.
Perdemos um guerreirinho chamado João Paulo. Um lindo menino que, após lutar bravamente e nos ensinar muito sobre amor, compaixão, vontade de viver e dar valor à vida, cumpriu sua missão e voltou a morar com o Papai do Céu. Acompanhamos durante seus dez meses de passagem entre nós, torcemos, oramos, houve campanha de doação de sangue para ele, mas o Senhor sabe o que é melhor para nós. Claro, que não posso imaginar o que essa mamãe deve estar sentindo em seu coração, é uma pessoa iluminada, lutadora, cheia de amor, mas não há força maior no mundo e nem entendimento mais científico e religioso que se tenha, que evite uma mãe perguntar “POR QUE COMIGO?” e sim, essa mãe tem todo o direito de sofrer da sua maneira, do jeito que quiser, até seu coração se acalmar e a saudade ficar guardadinha no peito.
São tantas coisas que passam pela nossa cabeça num momento como esse. E na minha eu só consigo pensar que se eu agradecer a Deus durante 24 horas do meu dia, ainda será pouco por tamanho presente que Ele me deu.
Nem sei definir mais o que é verdadeiramente ser mãe, depois que presencio notícias como essa. Mãe é um ser único na Terra, um ser evoluído mais que todos. Também menciono o papai, não deve ser fácil ter que bancar o mais forte num momento de tanta dor!
Deixo aqui uma singela homenagem à essa família que teve uma parte dela dividida com os anjos do céu. A essa mamãe um imenso desejo de se erguer novamente para continuar sua jornada com determinação e força para cuidar dos que aqui estão e lá no céu todos os dias uma estrelinha irá brilhar, aguardando o dia em que novamente irão se abraçar com amor!

Descanse em paz João!

Tempo: o grande comandante

tempo

Bom dia.

Essa última semana eu tenho lido alguns textos falando sobre o tempo, não o tempo meteorológico, mas sim o tempo cronológico, aqueles que contamos e que a cada dia parece que sua velocidade aumenta. E essa percepção de velocidade acelerada faz nossa mente ficar tão alienada, que situações importantes da nossa vida passam, às vezes despercebidas. Uma dessas situações e talvez uma das mais importantes (se não for a mais), é o tempo que dedicamos aos nossos filhos. Como esse tempo está sendo aproveitado?
É sabido que vivemos rodeados de atividades profissionais, cotidianas e domésticas que necessitam do nosso tempo, parecemos robôs desregulados, querendo dar conta de tudo, mas o fato é: não somos robôs e não damos conta de tudo. Por isso é preciso sempre PARAR e avaliar, fazer uma retrospectiva sobre como estamos dedicando nosso precioso tempo aos nossos queridos filhos, que esperam de nós oferecer atenção e carinho para que eles possam crescer seguros e formando o conteúdo necessário para a formação da bagagem para o seu crescimento. E tudo isso será refletido mais tarde no seu comportamento na sociedade.
Bom, falei tudo isso apenas para demonstrar o quanto o Sr. Tempo é o comandante da nossa vida, porém, podemos entrar num acordo com ele, sua reação dependerá das nossas ações, ele será generoso conosco se soubermos fazer a escolha certa.
Vou deixar aqui um dos textos que li essa semana, apenas para servir como reflexão. Já o li algumas outras vezes, em muitos sites, não sei o verdadeiro autor, mas vale a leitura.
Ahhhhh, uma coisa importante: Apesar do Sr. Tempo estar com bastante pressa ultimamente, fazendo os dias parecerem mais curtos, saibam que a qualidade com que passamos cada parte dele é o ponto crucial para que tenhamos um saldo positivo e satisfação no final de cada “expediente”.
Boa reflexão!

Tempo para os filhos – Uma mensagem aos pais

FILHO: “Pai, posso fazer uma pergunta?”
PAI: “Sim, claro, o que é?”
FILHO: “Pai, quanto você ganha em uma hora?”
PAI: “Isso não é da sua conta, por que você pergunta uma coisa dessas?”
FILHO: “. Eu só quero saber – Por favor me diga, quanto você ganha em uma hora?”
PAI: “Se você quer saber, eu ganho R$ 100 por hora.”
FILHO: “Oh (com a cabeça para baixo)!
FILHO: “Pai, posso pedir por favor R$ 50?”
E, O pai se enfurece.
PAI: “Se a única razão que você perguntou é essa , para conseguir algum dinheiro e comprar mais um brinquedo ou alguma outra coisa sem sentido?
PAI:-Vá direto para o seu quarto ,para sua cama,e pense o por que você está sendo tão egoísta. Eu trabalhando duro todos os dias para ver tal comportamento infantil “.

O menino foi calado para o seu quarto e fechou a porta.
O homem sentou e começou a ficar ainda mais nervoso sobre as questões do menino.

PAI: Como ele ousa fazer tais perguntas só para conseguir algum dinheiro?

Depois de cerca de uma hora, o homem tinha se acalmado e começou a pensar:
Talvez houvesse algo que ele realmente precisasse comprar com esses R$ 50 ,e ele realmente não pedia dinheiro com muita freqüência.
O homem foi até a porta do quarto do menino e abriu a porta.

PAI: “Você está dormindo, meu filho?”
FILHO: “Não pai, estou acordado”.
PAI: “Eu estive pensando, talvez eu tenha sido muito duro com você antes.
-Tive um longo dia , e não deveria ter descontado meu stress em voce
Aqui estão os R $ 50 que você pediu…”

O menino se levantou sorrindo.

FILHO: “Oh, obrigado pai!”

Então, chegando em seu travesseiro ele puxou alguns trocados amassados.
O homem viu que o menino já tinha algum dinheiro, começou a se enfurecer novamente.
O menino lentamente contou o seu dinheiro, e em seguida olhou para seu pai.

PAI: “Por que você quer mais dinheiro se você já tem? ”
FILHO: “Porque eu não tinha o suficiente, mas agora eu tenho.
FILHO: “Papai, eu tenho R$ 100 agora. Posso comprar uma hora do seu tempo?
Por favor, venha para casa amanhã cedo. Gostaria de jantar com você.”
O pai foi esmagado. Ele colocou os braços em volta de seu filho, e pediu o seu perdão.

Para refletir:

“Será que estamos dedicando tempo suficiente aos nosso filhos?”